Vieses nas decisões financeiras – Parte II
Na Parte I deste artigo, fiz uma introdução sobre os vieses cognitivos que influenciam na forma como vocês lida com seu dinheiro, com suas finanças pessoais. Os vieses que impactam nos seus hábitos financeiros. São aqueles pensamentos que te fazem tomar atitudes muitas vezes de forma automática e sem pensar, como uma compra por impulso. São decisões irracionais que, muitas vezes, atrapalham o seu processo de construção de Patrimônio.
Os desafios do Planejamento Sucessório frente à nova realidade da herança digital
Desde há muito tempo é sabido pelos operadores do Direito que a norma jurídica deve possuir seu embasamento na realidade. Não por acaso o saudoso Professor Miguel Reale, em sua obra “Teoria Tridimensional do Direito”, definiu que o Direito se compõe da harmonia entre três elementos para ter sua validade: o elemento fático, de onde emana o fato jurídico de seu contexto social e histórico; o elemento axiológico, de onde emana o valor subjetivo; e, por fim seu aspecto normativo que irá introduzir a regra no ordenamento jurídico.
O que você quer ser quando morrer?
Por Daniela Ispirian Mir Gelamo, CFP®
Deixar um legado é uma das principais respostas dada ao título deste artigo. E quanto ao seu significado não há dúvidas: o que é transmitido às gerações que se seguem.
Ben Franklin, Beatles e a modulação dos efeitos da decisão do STF sobre ITCMD nas doações e heranças do exterior
Por Bruno Lima e Moura de Souza
Benjamin Franklin, o polímata estadunidense, que estampa a nota de cem dólares, cravou a célebre frase: “Nada é mais certo nesta vida do que a morte e os impostos.” Mas se engana quem supõe que com a morte nos livramos das obrigações tributárias, a inevitabilidade dos impostos pode se estender mesmo após a nossa morte, um exemplo disso é o ITCMD – Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações.
Vieses nas decisões financeiras – Parte I
Na vida sabemos que tudo é muito subjetivo. E com as nossas finanças, esse conceito se torna mais verdadeiro ainda.
Qual o momento ideal para se fazer um planejamento sucessório e patrimonial?
Por Renata Miranda
Muito se tem falado sobre planejamento sucessório e planejamento patrimonial. Apesar de estarem na maioria das vezes relacionados entre si, estes dois institutos apresentam diferenças principalmente no que diz respeito ao momento de suas efetivações.
A “nova” S.A. e suas aplicações no planejamento patrimonial e sucessório
Por David Roberto R. Soares da Silva
Nas últimas semanas, as seções de economia e negócios da grande imprensa têm noticiado a criação do chamado ‘voto plural’ nas sociedades anônimas e as suas consequências para as companhias abertas com ações negociadas em bolsa. Mas, as mudanças à lei societária foram muito mais profundas, trazendo oportunidades no planejamento patrimonial e sucessório
É possível a penhora de aluguel gerado por bem de família?
Por Bruno Lima e Moura de Souza
Se o imóvel protegido como bem de família é impenhorável, dúvida comum é se a renda gerada pelo aluguel desse imóvel também deveria seguir o mesmo tratamento. O tema é relevante dado que, no mais das vezes, essa renda é utilizada para o sustento da família.
I.N.S.S. ou Isso Nunca Será Suficiente!
Por Daniela Ispirian Mir Gelamo, CFP®
A dicotomia entre viver o presente e se preocupar com o futuro me fez reiniciar este artigo por muitas vezes. Por isso, antes de ir direto ao tema de hoje, quero esclarecer que acredito que viver o presente é tão importante quanto planejar o futuro.
Família mosaico e suas repercussões
Por Tatiana Antunes Valente Rodrigues
Após a dissolução de uma relação conjugal ou união estável, as pessoas tendem a iniciar novos projeto de vida, o que pode incluir o estabelecimento de novos relacionamentos. Esses novos vínculos podem dar causa a novas famílias, com formatos múltiplos, denominadas famílias “mosaico”.