O seguro de vida no planejamento sucessório
Por David Roberto R. Soares da Silva
Que o brasileiro não gosta de admitir que um dia irá morrer, isso é um fato. Mas, não pensar no assunto não faz o problema ir embora. Muito pelo contrário. Ferramenta muito útil no planejamento sucessório, o seguro de vida ainda sofre alguma resistência pelos brasileiros, em parte em razão do tabu ‘morte’, mas também por desconhecimento de todo o seu potencial e das suas vantagens.
Filiação socioafetiva: O dever do padrasto ou madrasta em pagar pensão alimentícia
O instituto familiar passou por grandes mudanças estruturais ao longo dos anos, rompendo paradigmas e reconstruindo conceitos. Assim, a família deixou de ser, essencialmente, um núcleo econômico e de reprodução, vez que perdeu a sua rígida hierarquia patriarcal e tornou-se muito mais um espaço de amor e afeto.
Regime da participação final nos aquestos e suas vantagens patrimoniais
Por David Roberto R. Soares da Silva
Relativamente recente e pouco conhecido, o regime de participação final nos aquestos é um regime de bens que oferece algumas possibilidades interessantes relacionadas com a gestão e proteção do patrimônio pessoal
Quem toma as suas decisões?
Por Caco Santos CFP®
Todos os dias tomamos decisões que, de alguma forma, envolvem dinheiro. Pode ser um investimento da sobra do salário, a compra de um automóvel, uma ida ao supermercado mais barato ou ao mais conveniente, a compra de um pão de queijo. Talvez sobre para comprar um presente ou aplicar em uma previdência.
Vieses nas decisões financeiras – Parte II
Na Parte I deste artigo, fiz uma introdução sobre os vieses cognitivos que influenciam na forma como vocês lida com seu dinheiro, com suas finanças pessoais. Os vieses que impactam nos seus hábitos financeiros. São aqueles pensamentos que te fazem tomar atitudes muitas vezes de forma automática e sem pensar, como uma compra por impulso. São decisões irracionais que, muitas vezes, atrapalham o seu processo de construção de Patrimônio.
Os desafios do Planejamento Sucessório frente à nova realidade da herança digital
Desde há muito tempo é sabido pelos operadores do Direito que a norma jurídica deve possuir seu embasamento na realidade. Não por acaso o saudoso Professor Miguel Reale, em sua obra “Teoria Tridimensional do Direito”, definiu que o Direito se compõe da harmonia entre três elementos para ter sua validade: o elemento fático, de onde emana o fato jurídico de seu contexto social e histórico; o elemento axiológico, de onde emana o valor subjetivo; e, por fim seu aspecto normativo que irá introduzir a regra no ordenamento jurídico.
O que você quer ser quando morrer?
Por Daniela Ispirian Mir Gelamo, CFP®
Deixar um legado é uma das principais respostas dada ao título deste artigo. E quanto ao seu significado não há dúvidas: o que é transmitido às gerações que se seguem.
Ben Franklin, Beatles e a modulação dos efeitos da decisão do STF sobre ITCMD nas doações e heranças do exterior
Por Bruno Lima e Moura de Souza
Benjamin Franklin, o polímata estadunidense, que estampa a nota de cem dólares, cravou a célebre frase: “Nada é mais certo nesta vida do que a morte e os impostos.” Mas se engana quem supõe que com a morte nos livramos das obrigações tributárias, a inevitabilidade dos impostos pode se estender mesmo após a nossa morte, um exemplo disso é o ITCMD – Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações.
Vieses nas decisões financeiras – Parte I
Na vida sabemos que tudo é muito subjetivo. E com as nossas finanças, esse conceito se torna mais verdadeiro ainda.
Qual o momento ideal para se fazer um planejamento sucessório e patrimonial?
Por Renata Miranda
Muito se tem falado sobre planejamento sucessório e planejamento patrimonial. Apesar de estarem na maioria das vezes relacionados entre si, estes dois institutos apresentam diferenças principalmente no que diz respeito ao momento de suas efetivações.